Acredite ou não, o conceito por trás da câmara fotográfica existe desde, aproximadamente, 390 a.C. A elegante câmara compacta – que todos conhecemos e de que gostamos – passou por algumas mudanças radicais ao longo da evolução.
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É com muita satisfação que nós, do grupo Fotografia-DG, apresentamos nosso mais novo projeto: o portal “Fotografia Prática”. Como o nome mesmo sugere, iremos publicar artigos e tutoriais práticos para fotógrafos amadores e profissionais, baseados em obras de profissionais reconhecidos nacional e internacionalmente.
A partilha de fotografias na Internet tem vindo a ganhar diariamente novos adeptos. E com este acréscimo de interesse tem-se notado também uma evolução nos Serviços disponibilizados para o uso das nossas Fotografias.
Neste ano, o tema nu sai do palco do Estúdio Brasil para o ambiente de estúdio dos workshops, com o consagrado fotógrafo brasiliense, Kazuo Okubo. Ele, que fala com muita naturalidade sobre seu apreço por observar o nu, é ainda mais extravagante na hora de fotografar.
Tony Genérico, o “mestre dos splashes”, é mais uma personalidade que irá integrar o time de feras no Estúdio Brasil 2010, que acontece de 6 a 11 de novembro, em São Paulo.
Mauricio Po, um dos maiores nomes do país em books fotográficos, fotografia de moda, editorial e catálogos, falou com exclusividade ao PORTAL PHOTOS sobre o amor pela profissão, a receita para o sucesso e o futuro dos books fotográficos.
Dona de um talento indiscutível e de uma simpatia contagiante, Fernanda Sá é mestre na arte de fotografar crianças, gestantes e histórias de amor. E, como não poderia deixar de ser, é presença confirmadíssima no Estúdio Brasil 2010!
O ficheiro RAW é um dos que cria mais controvérsia e confusão na fotografia. Há quem diga que é uma perda de tempo fotografar em RAW, mas outros afirmam e fazem grandes elogios às vantagens deste ficheiro.
RAW não é um formato único, cada fabricante de máquinas fotográficas tem o seu próprio formato e cada um utiliza os seus métodos particulares. Para dar um exemplo, as câmaras Canon gravam o ficheiro RAW na extensão .crw ou .cr2, enquanto que a Nikon utiliza a extensão .nef ou .nrw.
Exif, ou Exchangeable image file format, são dados gerados automaticamente pela maioria das máquinas fotográficas, este grava informação junto à imagem com os dados técnicos utilizados no momento em que a foto é tirada.
O exif é capaz de registar uma grande variedade de informação como a data e hora em que foi gravada, velocidade do obturador, abertura, número de pixéis usados, modo de medição da exposição, modo de exposição, compensação da exposição usada e zoom.
Os filtros de fotografia permitem alterar a imagem capturada pelo fotógrafo de várias maneiras. Alguns filtros criam efeitos intrigantes e psicadélicos, e outros são essenciais para algumas fotos. Existem também filtros que são usados para proteger a lente de impactos e arranhões, estes são quase imperceptíveis o que torna difícil ver o seu efeito na foto. Por esta razão os fotógrafos usam permanentemente um filtro UV ou skylight.
As câmaras digitais de hoje têm um leque muito grande de funções automáticas e semi-automáticas para ajudar o fotógrafo. Estas tentam encontrar a fotografia perfeita mas nem sempre saem sem falhas.
Carlos Relvas nasceu na Golegã em 1838, e foi o nome que mais contribuiu para o desenvolvimento da fotografia em Portugal, e um dos principais do mundo, foi inventor, cavaleiro tauromáquico e fotógrafo.
Edificou o primeiro “atelier” de fotografia do mundo, foi distinguindo nos maiores certames de fotografia da época, recebeu quatro diplomas, foi eleito membro efectivo de outras tantas instituições, entre elas, a Sociedade Francesa de fotografia.
Desde o início deste século, a história passou a caracterizar-se mais pelo refinamento e aperfeiçoamento do que por inovações e invenções. Prova disso é que, apesar do advento de modernas tecnologias que levam máquinas a velocidades extraordinárias de disparo, há máquinas que jamais se tornam obsoletas, fixando imagens com rara precisão.
1900 – Willian Henry Jackson (1843-1942), norte-americano, no fim do século XIX e início do século XX, faz algo mais do que gravar um acontecimento, usa as suas fotografias para persuadir e convencer. Fotografias do oeste americano, da área de Yellowstone e ajudam a persuadir o Congresso a estabelecer o Parque Nacional de Yellowstone. Nesta época, o tempo de exposição é de 1/50 segundos.
1904 – London Daily Mirror é o primeiro jornal a ser ilustrado exclusivamente com fotografias.
1826 – Joseph Nicéphore Niépce, no início do século XIX, trabalha com litografia. Pesquisa por dez anos substâncias que captem uma imagem numa placa metálica (cobre polido).
O negro betume branqueava quando exposto à acção da luz solar por aproximadamente 8 horas. A parte do betume agora branco não era mais solúvel em essência de Alfazema. Sabendo disto, cobria a placa com betume da Judéia, expunham-na à luz de uma projecção da câmara escura e submetia esta placa a um banho de essência de alfazema. Na sequência, espalhava ácido sobre a placa, o qual corrói os lugares desprotegidos.
1100 – Abu-Ali al Hasan (965-1034), astrónomo e óptico árabe, na obra que publica, descreve a ideia da formação de imagens, através da utilização dos primitivos conceitos de câmara escura (muito próximo do que os seus sucessores, séculos a frente, chamariam de correcto).
1267 – Roger Bacon (1214-1294), filósofo inglês, utiliza o método da câmara escura para observar eclipses solares, sem danificar os olhos.
A primeira pessoa no mundo a tirar uma verdadeira fotografia (se a definirmos como uma imagem inalterável, produzida pela acção directa da luz) foi Joseph Nicéphore Niepce, em 1826.