Ministrar workshops é um prazer raro que todo fotógrafo deveria experimentar um dia. Compartilhar conhecimento, mesmo que recebendo por isso, é uma das melhores formas de aprender. Parece confuso ler a frase anterior, mas é a pura verdade.
Esse artigo não é uma verdade única e muito menos uma regra, são apenas algumas das dificuldades que quando decidi começar eu tive de passar, pois não havia ninguém para ensinar e é um pouco do que tenho visto ainda em alguns que querem ingressar no mercado, e dividir isso com vocês vai ajudar muito a se prepararem antes de encarar a realidade.
O projeto é uma ideia simples: dar todo dia uma dica de fotografia para os leitores do Fotografia DG. O projeto é desenvolvido por mim, Diogo Ramos, e pelo fotógrafo Armando Vernaglia Jr, já bem conhecido aqui dos leitores pelos excelentes E-books.
As férias rendem, invariavelmente, boas fotos. Principalmente se o cenário for uma praia paradisíaca. Mas, equipamentos fotográficos e os elementos naturais como areia, maresia e umidade não formam um casal feliz.
Há algo de errado quando um fabricante de câmeras lançou a idéia que o novo modelo fazia fotos em 3 minutos de grande qualidade? Vejamos!
Outro dia uma aluna perguntou sobre como começar no mercado, como conseguir clientes. É uma pergunta que já ouvi muitas vezes, de alunos, amigos, conhecidos e desconhecidos. Resolvi então escrever este artigo e dividir com vocês meus pensamentos sobre o assunto.
A profundidade de campo é um dos principais elementos técnicos e estéticos a disposição dos fotógrafos. Na fotografia de culinária esse artifício ganha importância especial por proporcionar a possibilidade se de conseguir ênfase em um determinado grupo de elementos ou seletivamente em um único ponto.
O fotojornalismo sempre teve suas revoluções ligadas diretamente à tecnologia e às guerras. É isso que defende o teórico português Jorge Pedro Sousa em seu livro Uma história crítica do fotojornalismo ocidental.
Vamos falar um pouco sobre o mercado da fotografia de culinária, suas possibilidades de atuação, conceitos e linguagens.
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Não perca a entrevista ao fotografo Aaron Farley! Aaron pediu uma câmera de presente de aniversário, ganhou e se apaixonou pela fotografia.
O E-book de Fotografia Infantil por Huaíne Nunes conta com dicas técnicas e práticas da fotografia infantil. São 36 páginas de grande qualidade que não pode perder!
Com frequência sou questionado por fotógrafos iniciantes se uma determinada foto que eles tenham feito é boa ou ruim, se está correta ou errada. Por mais simples que pareçam, essas perguntas são na verdade complexas e envolvem muitos fatores para serem respondidas.
Uma pequena recapitulação do que vimos anteriormente e mais algumas dicas novas que podem ser úteis para não perder suas fotos.
Um dos maiores motivos da frequente troca de equipamentos por parte dos fotógrafos é a busca por imagens mais limpas com ISOs elevados.














