2012, ano novo, ansaios renovados, novidades e mais egoísmo. E para o primeiro texto do ano nada mais justo do que pensarmos em filantropia e engajamento, já que é uma das épocas mais propícias para disseminarmos positividade e benevolência indiscriminadamente.
Ministrar workshops é um prazer raro que todo fotógrafo deveria experimentar um dia. Compartilhar conhecimento, mesmo que recebendo por isso, é uma das melhores formas de aprender. Parece confuso ler a frase anterior, mas é a pura verdade.
Há algo de errado quando um fabricante de câmeras lançou a idéia que o novo modelo fazia fotos em 3 minutos de grande qualidade? Vejamos!
Pra quem não sabe, RTFM significa Read The F***ing Manual, ou em bom (?) português Leia a P**** do Manual. Ele não foi elaborado, desenhado, impresso e enviado com sua câmera por acaso, acredite.
Essa é uma história real. O fato é intrigante e chama a atenção por ser algo corriqueiro em computadores, não em câmeras. Alguém tem ideia do que a fotografia digital pode herdar da informática no futuro?
Hoje, com o seu rico dinheirinho, você compra uma câmera. Amanhã, quem sabe, você compra a mesma câmera e uma lente, ou um flash, uma mochila, um tripé…
Qual a melhor câmera? Esta é uma pergunta simples. Porém a resposta, de um modo geral, não existe! A discussão está aberta: existe a melhor câmera?
A câmera fotográfica embutida no celular, que deveria ter o simples papel de acessório, começa a tomar as rédias. Será a fotografia com celular o início da quarta revolução da fotografia digital? Opine!
Fotografia criativa é fazer o que ninguém fez antes! Leia este artigo de Mariana Simon e descubra como fazer fotografias bem criativas.
O título desse artigo vai de encontro com duas palavras que eu ouço frequentemente: fotógrafo fulano de tal é photoshopeiro. Ou mesmo quem se vanglorie em dizer que não usa Photoshop, como se isso fosse algum mérito ou habilidade especial.
Seria prepotência responder que todos precisam de um fotógrafo profissional, mas a verdade é que até os fotógrafos precisam dos colegas, seja para aprender (pelo erro ou acerto), para desenvolver princípios ou até mesmo para contratação.
Vejo com preocupação ou no mínimo com inquietação o surgimento de coletivos fotográficos nos quais os participantes optam por não terem seus nomes junto às obras, mas sim a marca ou nome do grupo, do conjunto.
O caráter documental da fotografia ainda existe, fato. Mas a maioria dos registros está longe de passar credibilidade para o espectador. O ceticismo fotográfico não nasceu de um episódio isolado, mas de uma análise profunda a todo acervo atual, inclusive de colegas de profissão.
Quanto mais convivemos com outros fotógrafos através de redes sociais como Twitter, flickr ou fóruns especializados percebemos um fato inegável: Fotógrafos estão sempre comprando alguma coisa.
Este é um artigo diferente, que tem a pretensão de fazer parte de uma série diferente. A intenção deste artigo (e da série, se não reclamarem da acidez ou o estoque de remédios pra gastrite ainda estiver OK) é expor o lado azedo da fotografia.